PL 122
Segundo informação do senador Magno Malta em um programa de televisão no dia 12/12/2009 o Senado Federal iria votar a referida Lei, no último dia do ano legislativo, às 4h da manhã, com apenas sete senadores no plenário.
A Bíblia nos adverte que: “Todo aquele que faz o mal, aborrece a luz e, não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas”. (João 3:20)
O interesse dessa minoria de parlamentares em aprovar tal lei, não é o propósito de combater a discriminação sofrida pelos homossexuais, nem garantir a eles os direitos que supostamente a sociedade toda nega, mesmo porque a discriminação contra eles, é caso isolado e promovida por outras minorias. Ex. Os neonazistas.
A intenção é outra; por que a estratégia de votar de madrugada e no último dia antes do recesso? Sabemos que a grande maioria dos brasileiros não discrimina ninguém. O verdadeiro objetivo e não declarado é o seguinte: Deus criou duas instituições que promovem a felicidade do “ser humano”; primeiro a “família e depois a “igreja”.
A igreja tem sido atacada séculos seguidos, por dentro e por fora. Por fora por leis proibitivas (não no Brasil) e por acusações, desprezo e deboche. Por dentro pela infiltração de elementos inescrupulosos e estelionatários que enriquecem explorando a ignorância e a credulidade do povo inculto. Mesmo assim a igreja avança, cumprindo a profecia de Jesus, de que as portas do inferno não hão de prevalecer contra ela.
Não podendo destruir a igreja, o inferno volta-se então contra a família, que é a mais nobre expressão da sociedade, sendo reconhecida pelos sociólogos como: “a base da sociedade”. Sabemos que a sociedade já está deteriorada em todas as instituições, desde a menor câmara de vereadores até ao palácio do planalto.
O inferno iniciou o seu ataque à família brasileira em 1977, aprovando a lei do divórcio, achando que iria desmoralizar esta instituição divina, mas não logrou êxito, pois os divorciados em sua maioria esmagadora casam de novo, constituem nova família e vivem dignamente. Tal comportamento decepcionou as hostes malignas que lançaram mão de outra artimanha: querem usar os homossexuais, explorando sua “opção sexual”. Para mim, não é opção; o adolescente ou criança, (olha aí a pedofilia) é levado a essa prática por algum adulto, salvo raras exceções que devem ser estudadas devidamente por profissionais da área. Ser homossexual, não é um pecado capital, pois não está incluído na relação destes pela igreja católica. O que ocorre é que disseminando esta prática, o inferno acha que vai destruir a família, instituição esta, ainda em alta conta entre os estudiosos da área social.
Outra basófia, é a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Por que documentar uma união em que há amor e respeito? Nos casamentos entre pessoas de sexo oposto, há necessidade de tal documentação por causa dos irresponsáveis que assumem compromisso e depois não cumprem. Sendo a união civil um compromisso indissolúvel, (antes de 1977) há que exigir dos nubentes um compromisso legal, porque até aquela década, a maioria das mulheres era dependente financeira dos seus respectivos maridos.
A reação do povo brasileiro contra o “PL122” não é uma reação contra os homossexuais como querem os autores do projeto e muito menos iniciativa dos evangélicos; estes apenas fazem parte dos que não querem ver aprovada esta aberração
JONES PINHEIRO Presidente da AOT

OPOSISSITUAÇÃO

A oposição no Brasil aos governantes, que também não estão nem aí para o povo, é tão descaradamente invejosa que me faz mudar de opinião.
Eu nunca fui com a cara da Dilma, mas de tanto falarem besteira a respeito dela, estou achando que ela é a melhor opção, porque ela não está jogando lama em ninguém. Sabe que não tem condições de ganhar nem de governar por si mesma e humildemente conta com o prestígio do Lula, enquanto na oposição uma verdadeira guerra acontece. Aécio, Alquiimin (escrevi com “qu” de propósito por causa do livro o alquimista de Paulo Coelho) Serra não se entendem.
Todos querem a mamadeira do Lula.

A VIDRAÇA DE VIDRO

Li uma reportagem na INTERNET, (BOL) que tinha o seguinte título. “Luciano Huck e Gugu trocam farpas”. Na verdade não o Gugu e sim Homero Salles diretor do seu programa. Uma frase que me chamou à atenção, foi: “Nunca atire pedras porque sua vidraça é de vidro”.
Não me meto em briga de artistas, mas me interessei pelo assunto, devido a alguns prejuízos que tive com pequenos acidentes. Se não me falha a memória, já tive pelo menos cinco vidraças quebradas por acidente ou ação de vândalos. Teria me livrado dos prejuízos se minha vidraça fosse, por exemplo, de bronze.
Vivemos uma época em que, segurança é muito importante e, além disso, gera empregos. Seguindo a experiência do Sr. Homero, que tem uma vidraça que não é de vidro, sugiro uma aeronáutica que não seja aérea para evitar quedas, uma marinha que não seja no mar para evitar naufrágios, uma cavalaria que não seja de cavalos para evitar coices, uma cachorrada que não seja de cachorros para evitar mordidas e uma politicagem que não seja de políticos para evitar... deixa pra lá.
Caso minha sugestão seja aceita, Teremos um país bem melhor. Vejamos alguns exemplos: Marginalidade sem marginais, prostituição sem prostitutas, tara sem tarados, religiosidade sem religiosos e alimentação sem alimentos. (estaria resolvida a questão da fome)
Há, porém uma preocupação: Teríamos um grande efetivo de educadores, sem educação.

SUGESTÃO DEMOCRÁTICA

Tempos atrás, surgiu em São Paulo um movimento chamado “marcha para Jesus” que ficou conhecido como parada evangélica, que a despeito do protesto dos católicos, foi muito bem recebido pela população e já se tornou tradicional na cidade.
Não demorou muito e surgiu outro movimento, um tanto curioso, chamado “parada gay” que apesar dos protestos dos evangélicos, também se tornou tradicional.
Assisti, esta semana, uma matéria jornalística que documentou a iniciativa de um grupo querendo fazer uma passeata no bairro do Ibirapuera, exigindo a liberação da maconha; esse grupo chamou o movimento de “marcha da maconha”, mas eu que sou modéstia à parte, muito criativo, chamo de “parada nóia”.
Falta agora a marcha para a pedofilia que poderemos chamar de “parada tarada” e depois a marcha em favor do estelionato que certamente será chamada de “parada 71” e depois a marcha em favor dos cornos, das mulheres que gostam de apanhar, das que não gostam de tomar banho, etc.
Eu gostaria de liderar uma marcha que deveria se chamar marcha pela vergonha na cara, mas... será que consigo quórun? Qual será o apelido dessa marcha?
Não tenho a mínima idéia.
Jones Pinheiro Alves
Presidente da Associação dos operadores de trem do Metrô de São Paulo