quinta-feira, 12 de maio de 2016

A MENINA FEIA Era uma vez uma menina muito feia, mas muito inteligente, que morava no interior da região sudeste de sua nação; queria ser bonita e rica, e decidiu lutar pelo seu sonho, mas teve que enfrentar muitas dificuldades; a primeira delas era a sua feiúra, que lhe custou o apelido de “DUENDE”. Chamavam-na assim, os moleques da rua, e alguns dos seus colegas de escola. Uns poucos gostavam dela, devido a sua inteligência e sinceridade. Os malvados diziam que era um Duende Interiorano Latino Muito Atípico. Com sua inteligência, a menina juntou as iniciais do próprio apelido e criou um belo pseudônimo: DILMA. Um dia, dizia ela, hei de ser bonita e rica. Muito estudiosa, Dilma, escolheu fazer um curso superior muito peculiar aos homens naquela época, o curso de engenharia. Na faculdade, Dilma conheceu aquele que seria seu marido. No qual encontrou apoio para sua empreitada. Sofrera Bulling no curso médio, e agora era discriminada na universidade por ser a única mulher no curso de engenharia, mas formou-se com louvor. No exercício da profissão, enfrentou dificuldades por causa da política do governo militar do regime golpista que tomara o poder cerca de um ano antes. Dilma foi presa e torturada pelo general “Black Soul”, mas não delatou a nenhum dos seus companheiros de militância, nem mesmo aquele que fugiu e a deixou sozinha; um tal de Genuino. Escapou da prisão e fugiu para o Sul, onde encontrou um príncipe chamado Luiz, da dinastia do Luiz XV. Tratava-se do Luiz “LI”(lê-se 51). O príncipe lhe deu, não um beijo, mas um cargo público, cargo este que fê-la ascender ao palácio. Uma vez no palácio, contratou um ótimo cirurgião plástico, o Dr. Irving Pity Young Wee, que lhe proporcionou um belo rosto, conseguindo ainda uma bela peruca através do peluquero (expressão da língua espanhola para cabeleireiro) Jazz Ça; Governando com um orçamento de cerca de três trilhões de dólares, tornou-se uma menina bela, rica e poderosa, e pelo andar da carruagem, ela e o príncipe deveriam viver felizes para sempre, mas, apareceu uma bruxa malvada chamada “Marina” que se uniu a outra pior ainda chamada “Marta” que invadiram o palácio arrombando a porta com uma CUNHA, e tiraram-na de lá. Ela entretanto acha que vai voltar para o palácio e diz que não tem nada a TEMER.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

O BRASIL INDÍGENA Era o fim do século quinze. No meio do nosso outono Vivíamos num paraíso, nosso mundo não tinha dono Nossa comida vinha das plantas, nossa água, do matagal Então avistamos um monstro, chamado Pedro Cabral O monstro nos atacou, com espada e varapau Seu séquito horripilante, de gente fedida e com cara de mau Destruiu nossas nascentes queimou nossos pés de mandioca Invadiu a nossa Taba, derribou a nossa oca Vieram morar aqui, trouxeram cachaça e ladrões Reagimos com arco e flecha, mas eles tinham canhões Hoje somos povo espremido, entre o cerrado e a Cordilheira Mas, construíram Brasília, a cidade da bandalheira Hoje em dia não tem mais jeito, índio não pode andar pelado Só dondoca filha de empresário, ou mulher de deputado O índio virou operário, junto com o afrodescendente Tem ex artista pornô, dizendo que agora é crente Escândalo agora tá na moda, tem tanto, que não posso contar E pra sustentar tanta ganância, nossas matas terão que derrubar Tucuruvi, Belo Monte, Serra pelada, nos mostram um governo altruísta Mas o índio que era o dono da terra, não pode mais, ser naturista.

sábado, 23 de março de 2013

PROTESTO DE UM POETA CAIPIRA Ô terrinha mardita essa minha Nóis num pode bebê pinga e guiá tratô Us ômi vigia a gente den da cozinha Mais um muncado vai vigiá a gente fazê cocô Na cidade as muié qué virá ômi Us ômi qué virá muié Us qui qué ficá magro num cômi Mas num pega nainchada e na cuié Us deputado ganha mais de um mião Nóis qui vévi dando duro paga us imposto Us puliça ganha poco mais tudo tem carrão Fui falá cum pai di santo ele disse qui é incosto Us padre vicia us mininu inucente Ântis i dispois du sermão U Collor qué sê dinôvu prisidente U PAPA cum vergonha pidiu dimissão

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

A PRINCESA E A ERVILHA Era uma vez um príncipe que queria se casar com uma princesa, mas uma princesa real, meeeeesmo. Viajou pelo mundo inteiro, à procura da princesa dos seus sonhos, mas, todas que encontrava, tinham algum defeito. Não é que não faltassem princesas, não, havia de sobra, mas a dificuldade era saber se realmente eram de sangue real; e o príncipe retornou ao castelo, muito triste e desiludido, pois queria muito casar com uma princesa de verdade. Uma noite desabou uma tempestade medonha. Chovia desabaladamente, com trovoadas e relâmpagos; um espetáculo tremendo! De repente bateram à porta do castelo, e o Rei em pessoa foi atender, pois os criados estavam ocupados enxugando as salas cujas janelas foram abertas pela tempestade. Era uma moça que dizia ser uma princesa, mas, estava encharcada de tal maneira..., os cabelos escorrendo, as roupas grudadas ao corpo, os sapatos quase desmanchando..., que era difícil acreditar que fosse realmente uma princesa real. A moça tanto afirmou que era uma princesa que a rainha pensou em alguma forma de provar se o que ela dizia era verdade. Ordenou que sua criada de confiança empilhasse vinte colchões no quarto de hóspede e colocou sob eles uma ervilha. Aquela seria a cama da “princesa”. A moça estranhou a altura da cama, mas conseguiu, com a ajuda de uma escada, se deitar. No dia seguinte, a rainha perguntou a ela como havia dormido. Oh! Não consegui dormir – respondeu a moça - havia algo duro na minha cama, e me deixou até manchas roxas no corpo. O Rei, a rainha e o príncipe se olharam com surpresa. A moça era realmente uma princesa, pois só mesmo uma princesa verdadeira teria pele tão sensível para sentir um grão de ervilha sob vinte colchões. O príncipe casou com a princesa, feliz da vida, e a ervilha foi enviada para um museu. Acredite se quiser, mas esta história realmente aconteceu. O PLEBEU E O SEU IDEALISMO Era uma vez um jovem plebeu chamado LUIZ, que queria ser nobre. Não podia ser Rei, porque sua nação não era uma monarquia e sim uma república; então decidiu: quero ser presidente, mas, um presidente meeeesmo. Viajou pelo país inteiro à procura do vilão dos seus sonhos, afim de que, falando mal do tal vilão, ganhasse a eleição. Não é que não faltassem vilões, não, havia de sobra, mas a dificuldade era saber se, falando mal daquele vilão, seria eleito. Achou uma figura lendária chamada MALUF, encharcada de corrupção; falou mal dela e ganhou a eleição. Após governar por oito anos, LUIZ descobriu que não conquistara o Estado mais rico da Federação. Para isso era necessário casar com uma grande e bela figura; em não havendo em todo o país outra figura mais nobre e altaneira, LUIZ casou com MALUF, feliz da vida, e o seu idealismo foi enviado para um museu. Acredite se quiser, mas esta história realmente aconteceu. Trabalho acadêmico Jones Pinheiro Alves UNICSUL RGM 128627-7
UM LADRÃO PARA PRESIDENTE O povo brasileiro tem a mania de chamar todos os políticos de ladrão; isto é uma injustiça. Sabemos que não há políticos pobres no Brasil, mas mesmo assim eles estabeleceram em 37,5% o que temos de pagar em impostos. No interior de São Paulo, um ladrão entrou em uma casa, roubou R$400,00 não porque gostava de surrupiar dinheiro alheio, mas por necessidade; ele é pobre e estava passando por uma crise moral, ou seja: ou rouba, ou passa fome. Optou pela primeira. Entrou na casa da vítima e retirou o dinheiro. Se o ladrão roubou por necessidade e mesmo assim recolheu para si apenas o percentual que o governo toma do povo, cabe uma análise sociológica: Todos os governantes que conheci até hoje, são ricos e bem poderiam tomar menos dinheiro do povo. Caso este ladrão fosse o nosso presidente, não continuaria pobre, pois, o poder melhoraria em muito a sua vida, e por uma questão de consciência ele baixaria o percentual de impostos. Além disso, o ladrão pediu desculpas à vítima e aconselhou que colocasse um cadeado janela, pela qual ele entrara. Algum governante já lhe pediu desculpas? Algum deles já lhe sugeriu algum modo de não perder dinheiro para o governo? Que tal esse ladrão para presidente na próxima eleição?

quarta-feira, 30 de maio de 2012

A realidade dos Fatos Sabemos que o governo e a Globo estão juntos, mas mentir para a população é uma coisa que para quem tem valores éticos e morais é muito FEIO. A Globo está publicando informações de que o Governo cobrará R$1.000.000,00 do sindicato através da justiça, alegando que os Metroviários fizeram uma greve ilegal. Estranho, pois, foi o próprio Governo que a provocou. Tiveram coragem de mentir na "cara dura" dizendo que o sindicato havia saído da reunião no TRT antes de terminar, sendo que a própria juíza desmentiu, pois, o sindicato assinou a ATA ao final desta reunião. E pior, o Sr. Geraldo Alckmin, teve coragem de dizer que os Metroviários não tinham aceitado a proposta do TRT, também pura mentira, pois, quem não concordou com a proposta da juíza foi o Metrô, tanto é, que encerramos a greve com uma proposta um pouco abaixo da que a juíza fez. Foi dito pela mídia, que nós recebemos 14° salário, não sei se os gerentes recebem, mas os "Peões", que são maioria, não recebem. Divulgaram que a nossa média salarial é de R$4.060,00, desconfio desta informação, porém, mesmo que seja verdade, devemos lembrar que a média leva em consideração os quase R$19.000,00 que os gerentes recebem, sem contar os diretores e Presidente, além das gratificações que estes recebem. Foi dito que os Metroviários não aceitaram negociar, porém, diversos pontos de nossa pauta estão sendo negociados durante todo o ano e já são itens reivindicados há muitos anos. A Pauta Oficial foi apresentada ao Metrô em abril, e desde o início de maio estamos fazendo diversas reuniões, sendo que ao término da última não foi apresentada nenhuma proposta digna aos trabalhadores. Por isso, decidimos ESTADO de Greve, avisando à Companhia e à população a nossa Possível greve, fizemos ainda um desafio ao Governo, dizendo que trabalharíamos normalmente se liberassem as catracas para que a população utilizasse o Metrô gratuitamente. A Companhia disse que não faria isso para não colocar a população em risco, porém, o sistema funcionaria da mesma forma que trabalha em dias normais, e se fosse necessário conter fluxo, temos funcionários totalmente competentes para isso. Com a posição do Governo, foi gerado um risco elevadíssimo à população e aos funcionários. Tanto é que vimos em toda a mídia a situação de caos e violência, e no sistema, colocaram supervisores que não exercem a função de Operar Trem há muitos anos. Além disso, um destes foi agredido em uma das estações, ou seja, o Metrô deixou seu próprio funcionário na Berlinda. Por último, foi divulgado na mídia que o Governo cobraria na justiça, além da multa incabível, mais R$1mi por fazermos greve por "pouca coisa". Talvez para o Governo, milhares de reais é pouca coisa, mas para quem dá o suor no trabalho, cada centavo faz diferença. Além disso, o Governo mostra como se reivindicássemos apenas o índice de reajuste, esquece que na verdade a greve não foi por este motivo. Temos uma pauta com mais de 100 itens, e os principais são: Reajuste, Equiparação Salarial, pois, o Metrô, ilegalmente paga salários diferentes para quem exerce a mesma função, adicional Risco de Vida, pois, os funcionários arriscam suas vidas nas ocorrências de todos os tipos, periculosidade sobre todos os vencimentos, pois, é um direito, o Jurídico da Companhia reconhece, mas não nos paga, adicional de Instrutor, porque há diversos funcionários deslocados de suas funções e até mesmo empregados com funções diferentes um do outro, dando o mesmo tipo de instrução sem receber por isso, jornada de trabalho e escalas, porque o Metrô inconstitucionalmente nos faz trabalhar mais de 8h diárias sem que haja um acordo coletivo para isso, reivindicamos também, melhorias em nosso ambiente de trabalho, inclusive, há uma cláusula que pede que a Companhia corrija os principais problemas apresentados na CIPA, vale alimentação digno, vale refeição adequado, plano de saúde acessível para os aposentados e para os pais dependentes, entre muitos outros itens, ou seja, o sindicato deveria cobrar esse R$1mi do Governo, por calúnia e difamação. Queremos melhoria em todo o transporte público e apresentamos um projeto para isso, solicitamos 2% do PIB para a realização desse em todo o país. Espero que tomem vergonha e comecem de verdade a corrigir todos os erros cometidos e nestas comissões criadas, de fato negociem, mas não nos enrolem mais uma vez. Encerramos a greve justamente porque sabemos do prejuízo à população, caso contrário, continuaríamos para que conquistássemos todos os nossos Direitos. Escrevo este texto como tentativa de mostrar para o povo, toda a mentira dos nossos Governantes. E quem quiser, pode solicitar as ATAs das principais reuniões e nossa Pauta completa, mostrando a realidade dos fatos. Detalhe: Constituição Federal de 1988, Art. 9° "É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender". Alex Santana.
Proteção Segura Dos Bandidos Enquanto a nação acompanha com atenção o desfecho da CPI do Sr. Carlinhos Cachoeira, um tanto preocupados com o destino do senador Demóstenes Torres, ocorre em São Paulo um verdadeiro escândalo debaixo dos nossos narizes e quase ninguém percebe. Trata-se do seguinte: Uma quadrilha estava reunida no estacionamento de um bar, na expectativa de sair dali, interceptar um comboio policial que levaria um bandido perigoso de um presídio para outro, e resgatá-lo; naquela reunião eles tratavam da estratégia que seria usada para o resgate. Ocorre que um cidadão anônimo percebeu e telefonou para a polícia, e a ROTA foi enviada para lá, mas foi recebida a tiros, pois a quadrilha portava no momento, algumas armas curtas, um fuzil e uma metralhadora. No confronto, quatro deles foram mortos, três foram presos e quatro escaparam. Nós, potenciais vítimas dessa quadrilha e também daquele que seria resgatado, ficamos contentes com a ação da ROTA, porque nenhum policial foi ferido, uma vez que muitos já foram assassinados e outros tantos feridos por bandidos. O governo do Estado deveria com euforia, comemorar a vitória de seus bravos soldados, mas o que tal governo está fazendo? Afastou os policiais, acusando-os de execução, e já declarou isto à imprensa. Eu, modesto cidadão que paga impostos, gostaria que a imprensa fizesse uma comparação da situação econômica dos bandidos e dos policiais envolvidos, no afã de descobrir qual é o grupo mais pobre, e a quem o governo realmente protege. Caso seja o grupo de policiais, os mais pobres, pergunto: Vale a pena ser honesto?